O jejum que agrada a Deus

Texto base: Isaías 58


O jejum consiste em abster-se da ingestão de alimentos, de forma total ou parcial, por um período determinado de tempo, e é sem dúvida uma das mais importantes ordenanças dada ao povo de Deus.  A Bíblia Sagrada nos mostra que diversas vezes jejuns foram conclamados para que o povo voltasse para o Senhor Deus. Ela nos relata vários jejuns públicos, como o jejum ordenado pelo rei Jeoaquim [1]; Esdras, antes do retorno do cativeiro [2]; Neemias, ao realizar a aliança [3]; Como os descritos em Joel 1.13,14 e 2.12,15,16 e em Tg 4.9; e os jejuns pessoais, como o de Moisés, por 40 dias [4]; Elias [5]; Ezequias [6]; Daniel, por 3 semanas [7]; o de Ester e dos judeus na Pérsia [8]; e o jejum de Cristo [9].

Guerra Espiritual: Usando a espada do Espírito

“Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.” (Mt 4.4)

Foi em um momento de intensa batalha espiritual que Jesus faz uso das palavras escritas por Moisés no livro de Deuteronômio. Satanás ataca o Mestre com uma das suas principais armas, a tentação. A primeira proposta feita pelo Tentador teve base numa necessidade do Mestre, que ao jejuar por 40 dias e 40 noites, sentiu fome. 
Em Mateus 4.1-3, aprendemos duas estratégias. Uma usada por satanás, e outra que foi utilizada por Jesus, e que dever ser usada por todos os cristãos.

Guerra Espiritual: Conhecendo a realidade em que estamos inseridos

Durante toda a história da humanidade, grandes batalhas eram marcas registradas em todos os lugares da Terra. Batalhas que levaram aos homens alcançarem grandes vitórias, e batalhas que os levaram a ruína. A Bíblia Sagrada nos revela no livro do Gênesis, capítulo três, o que talvez seja a primeira grande batalha do homem, trazendo-lhe conseqüências drásticas (Gn 3. 16 – 19; Rm 3.23; 4.16, 23).

Liderança na igreja pós-moderna

    "Um excelente líder não é aquele que consegue muitos seguidores, mas sim aquele que forma líderes melhores do que ele"

Esta é uma frase comum nos diversos âmbitos da sociedade, e não é diferente para a igreja de Cristo. Sinceramente, me preocupo como a geração de lideres da igreja pós-moderna que, infelizmente, interessam mais com o número de seus adeptos do que ensinar a sã doutrina (1 Tm 1.11). Homens e mulheres que se deleitaram em seus "tronos pseudo-espirituais", achando-os fazer parte de império teocrático vitalício de direito, lá permanecem confortavelmente. Assim, caem no erro de se acharem "donos da verdade" e donos do poder de controlar a vida de seus "súditos". Não pensam em "criar" uma geração de lideres e sim em manter o seu império a qualquer custo. Sendo assim, acham-se na obrigação de controlar o agir de Deus e até muitas vezes, com altivez de espírito e presunção, de ter o poder sobre a vontade de Deus para a vida de seus discípulos. São ímpios no poder e seus corações estão longe do Senhor (Is 1.21-23; Mq 3.9-11; Mq 7.3,4; Sf 3.3)